Skip the conversations and the “oh, I’m fine”s

Eu tinha um grupo recente de amigas. Ele parecia perfeito. Pertencimento, amor, cumplicidade. Mulheres que queriam amadurecer apoiando-se e construir sororidade. Aí teve um rolê que umas não convidaram as outras, seguido de um ano novo com um pouco de cinismo e terminada com uma viagem que o grupo que rompeu fez junto e selou: as dos grupo original ou eram falsas, ou manipuladas.
Eu lá na Bahia não tive direito nem a opinião própria. Numa amizade que eu alimentava por whatsapp, fiquei assistindo aos conflitos alheios e dores de quem fica (confusas) e quem vai (cheias de certeza) – o ficar e sair nem é metáfora, as meninas foram saindo mesmo uma a uma do grupo de whatsapp).
Passadas todas as saídas, que bom que se foram. Tão ruim conviver com quem não quer ficar. Independente dos motivos, se teve fofoca ali ou fofoca acolá, quem quer ir embora tem que ir e quem quer ficar que abra seu coração para tornar o ambiente saudável novamente (spoiler: ninguém abriu).
Eu tenho um grupo não tão recente de amigas. Ele é imperfeito.

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