At last…

Hoje o Peri mora comigo. Aquele gatinho que um dia sumiu e ficou dois meses perdido. Aquele gatinho que eu sentia saudade todo dia, mora há mais de um ano comigo.

Quer dizer, com a gente. Ele, aos 11 anos de vida, escolheu um dono que não sou eu. É meu conge. São uma dupla dinâmica, almas gêmeas, melhores amigos. E o gatinho mais feliz que nunca, tão fofinho como sempre.

Esses dias lembrei muito de um causo de quando minha mãe e irmã acharam o Peri bebê na rua e o levaram no veterinário. O médico agarrou o Peri e dizia “quem ganhou na loteria? Quem tirou a sorte grande?”. Pois foi ele sim.

Um gatinho que na casa da minha mãe vivia em armários e embaixo do sofá agora vive um grande amor.